Uma borboleta amarela esvoaçava em plena uma da t
arde na Avenida Presidente Antônio Carlos, Centro do Rio. Miragem, só podia ser, pensei. Mas não.
Enquanto eu aguardava impaciente que o motorista do táxi furasse o bloqueio dos ônibus e seguisse a via estreita demais para tanto trânsito, ela borboleteava alegre e faceira no meio do gás carbônico daquela selva do asfalto, sob o calor inclemente de janeiro.
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